Três meses já se passaram desde que a Organização Mundial de Saúde classificou o surto do novo coronavírus como uma pandemia, a data era 11 de março. Atualmente o Brasil já soma mais de 500 mil casos confirmados da doença, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. A pandemia já causou a morte de mais de 30 mil pessoas no país, cresce também o número de pessoas infectadas pelo interior, atingindo, inclusive, povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais.
Alguns agravantes a serem considerados neste cenário é o fato de que o país enfrenta um contexto de crise política aguda, pressões dos setores econômicos para a abertura dos centros de consumo, além da subnotificação da doença e das mortes.
Diante da crise na saúde pública e do aumento dos níveis de desemprego gerados pela pandemia, a sociedade civil organizada não está de braços cruzados. Há muitas iniciativas de solidariedade e muitas possibilidades para que as principais vítimas da pandemia, populações que vivem em ocupações urbanas, nas periferias, em moradias precárias, pessoas em situação de rua e vulnerabilidade social, migrantes e refugiados, desempregados/as ou desalentados/as, possam viver esse momento de forma mais digna e segura, enquanto todos/as pensam coletivamente como será o futuro, com a retomada das atividades econômicas e produtivas.
O cenário de emergência demanda dos governos e da sociedade civil, saídas eficientes, com soluções rápidas neste momento que exige distanciamento social e, ao mesmo tempo, capacidade criativa para reinventar a vida e as relações de produção e trabalho no pós-pandemia.
Para dar visibilidade aos caminhos da solidariedade e ao novo normal que está em gestação, o Centro de Assessoria e Apoio a Iniciativas Sociais (CAIS) e a Misereor iniciaram a mobilização Boas Práticas. Uma ação para dar visibilidade ao que já está acontecendo, a partir das organizações da sociedade civil, dos grupos assessorados pelo CAIS e parceiros de Misereor, como destaca o secretário executivo da instituição, Paulo Roberto Martins Maldos: “O objetivo deste trabalho é contribuir para que tais práticas, ao serem conhecidas, animem e facilitem a luta por direitos e sirvam de estímulo para fortalecer as redes de movimentos populares, pastorais e ONGs dedicadas a ações coletivas e solidárias”.
Ao mesmo tempo, a ação quer fazer chegar aos grupos mais vulneráveis as informações necessárias a respeito de oportunidades de geração de renda e trabalho, de financiamento para projetos que contribuam no enfrentamento da Covid-19 e formas criativas para reinventar a vida em tempos de distanciamento social.
Se a sua organização está desenvolvendo alguma iniciativa que pode inspirar e fortalecer outras ações e organizações, envie para a gente no e-mail: comunicacao@caisassessoria.org.br As ações são divulgadas no site caisassessoria.org.br e no fabebook @caisassessoria visite, compartilhe informação e boas práticas!
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CAIS e Misereor estão identificando e buscando dar visibilidade às boas práticas que estão sendo criadas e implementadas por suas organizações parceiras em resposta aos desafios do atual contexto de pandemia. O objetivo deste trabalho é contribuir para que tais práticas, ao serem conhecidas, animem e facilitem a luta por direitos e sirvam de estímulo para fortalecer as redes de movimentos populares, pastorais e ONGs dedicadas a ações coletivas e solidárias.
Se a sua organização está desenvolvendo alguma iniciativa que pode inspirar e fortalecer outras ações e organizações, envie para a gente no e-mail: comunicacao@caisassessoria.org.br
Compartilhe informações e boas ideias!
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CAIS | Centro de Assessoria e Apoio a Iniciativas Sociais